A Campanha
Ocorreu hoje (08) na cidade
de Tarauacá o programa Quebrando o Silêncio, uma campanha da Igreja Adventista
do Sétimo Dia que promove ações contra a violência na família, escola e
comunidade. A cada ano a campanha ganha uma ênfase especial e a deste ano é
ajudar na superação dos traumas da violência para que mulheres, adolescentes,
crianças e idosos, que são os mais atingidos por esse mal, consigam viver bem
com familiares e amigos.
Veja algumas fotos:
A Campanha 2012 – Caminho da Superação
“O silêncio é ouro”, mas
nem sempre. Por exemplo: É justo ficar calado quando:
·        
Uma em cada três
mulheres já́ foi espancada, forçada a manter relações sexuais ou
sofreu algum tipo de abuso?
·        
A cada oito
minutos, um menor é vítima de abuso no Brasil?
·        
Mais de 150
milhões de meninas e mais de 70 milhões de meninos,
em todo o mundo, foram vitimas de violência doméstica?
“A violência é crime!
Nenhuma vítima é capaz de se esquecer disso. Mas um ambiente acolhedor,
receptivo e, acima de tudo, humano pode ajudá-la a superar” as consequências
dos maus-tratos. Você̂ pode fazer a diferença, abrindo caminho para a
superação. O primeiro passo é quebrar o silêncio, buscar ou oferecer ajuda.
Quebre o silêncio!
É tempo de unir forças
contra a violência! Infelizmente, a cada dia somos bombardeados por notícias
aterradoras: pais que agridem bebês até a morte e mães que tiram a vida de
recém-nascidos. Diante de tanta barbárie, nos indignamos e não conseguimos
entender como um pai ou uma mãe é capaz de cometer atos tão cruéis. Toda e
qualquer forma de violência deve ser coibida pelo Estado, repelida pela
sociedade e combatida pela família, principalmente se o agredido for um menor,
incapaz de se defender.
O que podemos fazer?
A ética cristã ensina a
receita da convivência ideal: “Façam aos outros o que querem que eles lhes
façam” (Mateus 7:12, NVI). Em muitos países, leis são sancionadas visando a
proteger de agressores e da negligência, mulheres, crianças e idosos.
Autoridades trabalham para
minimizar esses males e ONGs atuam em programas de proteção. Há oito anos, a
Igreja Adventista desenvolve a campanha Quebrando o Silêncio para prevenir,
educar e combater todas as formas de violência doméstica.
O momento é de unir forças
e apresentar um posicionamento firme. Orientações por meio de órgãos
competentes como: delegacia da mulher, conselho tutelar, disque 100,
ligue 180, são maneiras de encontrar segurança e apoio para a
superação de traumas. Se você conhece alguém que está sofrendo abuso, e tem
medo, ou mesmo sente vergonha de ir a uma delegacia sozinha, coloque-se à
disposição para acompanhar essa pessoa.
Bom exemplo
A Bíblia relata o exemplo
do bom samaritano. Ele foi o único a estender a mão para atender um homem que
fora vítima de assalto e deixado abandonado e ferido à beira de uma estrada.
O samaritano
quebrou as barreiras sociais, aproximou-se dele, trouxe alívio às suas dores,
levou-o a um lugar seguro e providenciou o necessário para sua completa
recuperação. Inspirados pelo exemplo ensinado por Cristo na parábola do bom
samaritano, sejamos ativos promotores do amor e do respeito no ambiente da
família, na igreja e na comunidade. Combatamos a violência!
Propósitos
Missão
Resgatar os valores
cristãos do amor e respeito ao próximo, fortalecendo as famílias, que é
facilitadora da interiorização de valores.
Justificativa
Muito se tem falado de
violência doméstica ultimamente. O governo, ONGs, instituições religiosas e
empresas privadas estão se unindo para pôr fim a esse mal que assola a
sociedade em todos os níveis. Notícias aterradoras têm deixado o mundo em
comoção. Dentro e fora do Brasil, imagens da mídia chocam a população.
O abuso infantil, a
violência contra a mulher e o abuso ao idoso abrangem grande parte da violência
familiar e ocorrem justamente no lugar em que as pessoas deveriam se sentir
mais seguras – seu próprio lar.
Objetivos
·        
Conscientizar
a população em geral, em particular as crianças, mulheres e idosos sobre a
importância de pôr um basta à violência, através do ensino de regras simples e
eficazes de prevenção ao abuso.
·        
Orientar as
famílias, pais e filhos, educadores e alunos sobre o assunto, levando
esclarecimento quanto a seus direitos e alertando quanto à necessidade de
quebrar o silêncio e buscar junto aos órgãos competentes o apoio necessário.
·        
Promover a
paz para um mundo melhor por meio da distribuição de panfletos, revistas e
palestras, formando um padrão cultural de que a violência na família é
inaceitável.
 








 
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